Empolgada pelo ótimo 2018, a Inglaterra encarou nessa quinta-feira, a reascendente Holanda, na segunda semifinal da primeira edição da UEFA Nations League, e esteve perto de chegar na final, mas sofreu o empate, e na prorrogação, deu adeus ao sonho do título. Assim, a Holanda assegurou classificação para a grande decisão, onde medirá forças com Portugal, em busca de um títulos que não vem, desde a Euro de 1988.
A seleção treinada por Ronald Koeman, teve uma proposta mais possessiva no Estádio Dom Afonso Henriques, na cidade de Guimarães. Mas quem abriu o placar foi a Inglaterra, com Rashford, de pênalti, ainda no primeiro tempo. Apesar do gol sofrido, a Holanda mostrou uma boa estrutura, com um papel importante para Frenkie de Jong, que buscava progredir com a bola, com conduções ou passes verticais.
Apesar de a Holanda ser o melhor time do primeiro tempo, a Inglaterra ainda era proativa, e tinha movimentos de ataque com posse. No entanto, no segundo tempo, como ocorreu na semifinal da Copa do Mundo contra a Croácia, a Inglaterra caiu gradualmente de produção com a bola, e passou a iniciativa completamente para a Holanda. A Holanda somava homens no terço final do campo, e se aproximava do gol de Pickford aos poucos. A lesão de Rashford fez com que o Southgate começasse a segunda metade do jogo com Kane, que está com problemas físicos. Mudanças posteriores fizeram com que Southgate trouxesse Lingard para o lugar de Sancho aos 61 minutos de jogo, levando-o para o lado direito, com Sterling mudando para a esquerda. Koeman trouxe Van de Beek para o lugar de Roon, movendo Wijnaldum para o duplo-pivote, e van de Beek para a mediapunta, atuando por trás de Depay, semelhante ao seu papel no Ajax. Quincy Promes também entrou no lugar de Babel na extrema esquerda.
Já na metade do segundo tempo, De Ligt empatou de cabeça, após escanteio. Depois de um gol de Lingard anulado, e algumas boas chances para a Holanda, o jogo foi para a prorrogação. O tempo extra viu dinâmicas similares, e o acúmulo problemático da Inglaterra finalmente custou caro. Barkley não conseguiu encontrar uma opção boa de passe avançada na saída de jogo, recebeu pressão, e recuou para Maguire, que passou de volta para Stones. Depay se aproximou, Stones deu um toque a mais, e perdeu a bola, dentro de sua própria área, como o último homem. Pickford brilhantemente salvou o chute de Depay, mas Promes mandou para o gol o rebote, com desvio de Walker. A Holanda manteve a pressão alta e, Stones novamente fez uma escolha questionável ao passar para Barkley, e seu passe sob pressão, encontrou apenas Depay, que deu para Promes com o gol aberto, decretar o 3 a 1.
A Copa do Mundo de sucesso da Inglaterra, jogando no sistema 3-5-2, favorecia a equipe, com mais zagueiros na saída de bola, e homens na frente gerando linhas de passe. Mais tarde, na fase de grupos da Liga das Nações, Southgate mudou para o 4-3-3, mas com Harry Winks recuando por vezes, como um terceiro zagueiro, e em ambos os casos, com Harry Kane como pivô, em boa forma física. Sem nada disso, o English Team caiu em sérios problemas, e acabou eliminado.
Apesar de a Holanda ser o melhor time do primeiro tempo, a Inglaterra ainda era proativa, e tinha movimentos de ataque com posse. No entanto, no segundo tempo, como ocorreu na semifinal da Copa do Mundo contra a Croácia, a Inglaterra caiu gradualmente de produção com a bola, e passou a iniciativa completamente para a Holanda. A Holanda somava homens no terço final do campo, e se aproximava do gol de Pickford aos poucos. A lesão de Rashford fez com que o Southgate começasse a segunda metade do jogo com Kane, que está com problemas físicos. Mudanças posteriores fizeram com que Southgate trouxesse Lingard para o lugar de Sancho aos 61 minutos de jogo, levando-o para o lado direito, com Sterling mudando para a esquerda. Koeman trouxe Van de Beek para o lugar de Roon, movendo Wijnaldum para o duplo-pivote, e van de Beek para a mediapunta, atuando por trás de Depay, semelhante ao seu papel no Ajax. Quincy Promes também entrou no lugar de Babel na extrema esquerda.
Já na metade do segundo tempo, De Ligt empatou de cabeça, após escanteio. Depois de um gol de Lingard anulado, e algumas boas chances para a Holanda, o jogo foi para a prorrogação. O tempo extra viu dinâmicas similares, e o acúmulo problemático da Inglaterra finalmente custou caro. Barkley não conseguiu encontrar uma opção boa de passe avançada na saída de jogo, recebeu pressão, e recuou para Maguire, que passou de volta para Stones. Depay se aproximou, Stones deu um toque a mais, e perdeu a bola, dentro de sua própria área, como o último homem. Pickford brilhantemente salvou o chute de Depay, mas Promes mandou para o gol o rebote, com desvio de Walker. A Holanda manteve a pressão alta e, Stones novamente fez uma escolha questionável ao passar para Barkley, e seu passe sob pressão, encontrou apenas Depay, que deu para Promes com o gol aberto, decretar o 3 a 1.
A Copa do Mundo de sucesso da Inglaterra, jogando no sistema 3-5-2, favorecia a equipe, com mais zagueiros na saída de bola, e homens na frente gerando linhas de passe. Mais tarde, na fase de grupos da Liga das Nações, Southgate mudou para o 4-3-3, mas com Harry Winks recuando por vezes, como um terceiro zagueiro, e em ambos os casos, com Harry Kane como pivô, em boa forma física. Sem nada disso, o English Team caiu em sérios problemas, e acabou eliminado.
A primeira final da história da Nations League ocorrerá no próximo Domingo, a partir das 16h00 (horário de Brasília).
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