Assim como em 2014, a Polônia é a campeã do Mundial masculino de vôlei. E assim como em 2014, o título polonês veio batendo o Brasil na final. O primeiro Mundial de voleibol disputado em dois países, teve a sua fase final disputada na cidade de Turim, na Itália, e uma final entre os campeões olímpicos e do mundo, que mesmo com gerações já desgastadas tiveram sucesso, mostrando o equilíbrio do atual cenário do voleibol Internacional. Tanto Brasil, quanto Polônia, foram crescendo no Mundial, até a final, onde pela segunda vez seguida, os poloneses bateram os brasileiros por 3 sets a 0, parciais de 28-26, 25-20 e 25-23.
Na grande decisão, os brasileiros conseguiram apenas quatro pontos de bloqueio, contra dez dos polonês, e o fundamento foi um diferencial. O oposto Bartosz Kurek somou 20 pontos no fundamento (24 no total) na grande decisão, e foi o MVP do jogo decisivo. Além disso, os ponteiros Michal Kubiak e Artur Szalpuk, e o líbero Pawel Zatorski Foram fundamentadas na recepção. O saque brasileiro, tão bom contra França e Sérvia, não funcionou na final, e com a bola na mão do levantador Fabian Drzyzga as extremidades Foram ativadas. E se a Rússia errou demais nos gestos técnicos e nas tomadas de decisão contra os brasileiros, apesar de ter volume, a concentração polonesa foi chave, assim como a do Brasil havia sido outrora.
O vice-campeonato mundial é um resultado bom para o Brasil. A campanha na Liga das Nações foi irregular, e o time de Renan Dal Zotto chegou ao Mundial sob desconfiança, sem Maurício Borges e Ricardo Lucarelli, lesionados, mas soube reagir. Douglas Souza foi o grande destaque brasileiro no Mundial. O ponteiro de 23 anos, foi bem no passe, no saque e no ataque. Outro jovem, o líbero Maique, também correspondeu. As voltas de Lucarelli, Borges, e a possível convocação do cubano naturalizado brasileiro Yoandy Leal vão elevar o patamar da seleção masculina para 2019. O técnico Renan Dal Zotto já mostrou capacidade para levar o vôlei masculino brasileiro à grandes conquistas, e o objetivo agora, é os Jogos de Tóquio-2020.
A Polônia se iguala a Brasil e Itália em números de conquistas, com três no total. Já o Brasil amargou o seu terceiro vice-campeonato, o segundo consecutivo e para os poloneses, após três títulos e uma derrota em 1982, para a União Soviética, em seis decisões ao todo.
O terceiro lugar do Mundial de vôlei masculino 2018, ficou com a seleção dos Estados Unidos, que venceu a Sérvia por 3 a 1 (23-25, 25-17, 32-30 e 25-19). Rússia e Itália, ficaram na quinta e sexta colocações. Algumas seleções, como França, Argentina e Irã tiveram um desempenho um pouco abaixo do esperado, e ficaram fora do final-6. Os franceses, sem Earvin Ngappé, mais uma vez fracassaram em.um major e não brindaram a sua geração de Ouro com uma taça.O vice-campeonato mundial é um resultado bom para o Brasil. A campanha na Liga das Nações foi irregular, e o time de Renan Dal Zotto chegou ao Mundial sob desconfiança, sem Maurício Borges e Ricardo Lucarelli, lesionados, mas soube reagir. Douglas Souza foi o grande destaque brasileiro no Mundial. O ponteiro de 23 anos, foi bem no passe, no saque e no ataque. Outro jovem, o líbero Maique, também correspondeu. As voltas de Lucarelli, Borges, e a possível convocação do cubano naturalizado brasileiro Yoandy Leal vão elevar o patamar da seleção masculina para 2019. O técnico Renan Dal Zotto já mostrou capacidade para levar o vôlei masculino brasileiro à grandes conquistas, e o objetivo agora, é os Jogos de Tóquio-2020.
Classificação final:
1° Polônia
2° Brasil
3° Estados Unidos
4° Sérvia
5° Itália
6° Rússia
7° Bélgica
8° Canadá
9° Bulgária
10° Eslovênia
11° França
12° Holanda
13° Argentina
14° Austrália
15° Finlândia
16° Irã
17° Camarões
18° Cuba
19° Egito
20° Japão
21° Cuba
22° Porto Rico
23° República Dominicana
24° Tunísia
Prêmios individuais:
A seleção do campeonato Mundial de vôlei 2018, foi composta pelos seguintes jogadores:
Oposto: Anderson (EUA)
1º bloqueador: Lucão (Brasil)
1º atacante: Michal Kubiak (Polônia)
2º atacante: Douglas (Brasil)
2º bloqueador: Nowakowski (Polônia)
Levantador: Christenson (EUA)
Melhor líbero: Zatorski (Polônia)
MVP (Most Valuable Player): Bartozs Kurek
Imagem: FIVB
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