Mundial de Canoagem Slalom 2018: Resumo final

Mundial de Canoagem Slalom 2018: Resumo final


O Campeonato Mundial de Canoagem Slalom de 2018, foi a 39ª edição da competição, organizada pela ICF (International Canoe Federation). O evento aconteceu de 25 a 30 de setembro de 2018 no Rio de Janeiro, no Brasil. As competições foram realizadas no Estádio Olímpico de Deodoro, que também sediou os eventos da canoagem slalom nos Jogos Olímpicos Rio-2016.

Ana Sátila se tornou neste Mundial, a primeira brasileira na história a conquistar uma medalha de ouro em uma edição do Mundial de canoagem slalom. A canoísta, de apenas 22 anos, foi campeã do K1 Extreme, e encerrou da melhor maneira possível a competição para o país-sede. O K1 Extreme é uma modalidade nova na canoagem slalom, que estreou em Mundiais apenas no ano passado, na França, com a disputa feita em baterias de quatro atletas, que descem ao mesmo tempo, passando pelos portais, fazendo manobras, e procurando a melhor forma para vencer.

Ao todo, 24 atletas estiveram na disputa do K1 Extreme feminino no Mundial de canoagem slalom. As participantes foram divididas em oito baterias, com três canoístas cada. Ana Sátila não deu chances para as adversárias, e fez história. A holandesa Martina Wegman ficou com a medalha de prata, enquanto a russa Polina Mukhgaleeva, ficou com o bronze. Em 2017, a Sátila conquistou a medalha de prata, em evento realizado na cidade de Pau, na França. No meio do ano de 2018, ela foi ouro no Mundial Júnior & Sub-23, disputado em Ivrea, na Itália.

Além de ter sido campeã no K1 Extreme, Ana Sátila disputou também a final do C1 feminino, e ficou na sexta colocação. Assim como no K1, a medalha de ouro ficou com a australiana Jessica Fox, que foi o grande nome do Mundial.

A Alemanha terminou na liderança do quadro de medalhas, com duas de ouro, mesmo número que Alemanha e Austrália, mas com mais pratas. Um total de 13 países conquistaram medalhas nas competições.

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