Foi disputada neste mês de Julho, em Budapeste, na Hungria, entre os dias 15 e 30, a 17ª edição do Campeonato Mundial de Esportes Aquáticos.
O Brasil encerrou a sua participação no mundial com 5 medalhas, sendo una de ouro e quatro de prata. Foram 2 medalhas em provas olímpicas e 3 em não olímpicas. As medalhas do Brasil foram o ouro de Etiene, e as pratas de João Gomes, Nicholas Santos, Bruno Fratus, e revezamento 4x100 masculino.
Vale lembrar, que desde a Olimpíada de 2000, o Brasil não conseguia uma medalha com uma equipe de revezamento em grandes eventos. Para um país que enviou uma delegação com apenas 16 atletas, que teve dificuldades na preparação, e viu sua confederação mergulhada em escândalos, o resultado brasileiro foi ótimo.
Pólo Aquático
Vice-campeã no último Mundial e no Rio-2016, a Croácia eliminou a Sérvia nas semifinais, em um grande clássico báltico, e na decisão, derrotou a dona da casa Hungria, por 8 a 6, para conquistar o seu 2º título da história (o primeiro foi em 2007).
Já a Sérvia, viu a sua hegemonia quebrada, embora siga como campeã olímpica e da Liga Mundial. O país venceu a Grécia por 11 a 8 na disputa do terceiro lugar, e ficou com o bronze. O MVP do torneio mundial de polo aquático masculino foi o húngaro Márton Vámos.
No feminino, os Estados Unidos derrotaram Espanha na final, para conquistar o seu quinto título mundial, mantendo uma hegemonia também impressionante . As americanas são as atuais bicampeãs olímpicas, bicampeãs mundiais e tricampeãs da Liga Mundial. Madeline Musselman foi eleita a MVP do torneio. Na disputa do bronze, a Rússia derrotou o Canadá por 11 a 9, e completou o pódio.
Quadro de Medalhas do Mundial de Esportes Aquáticos 2017:
Imagem: AFP
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