Guia Rio-2016: Ginástica ritimica

Guia Rio-2016: Ginástica ritimica


A ginástica rítmica, em jogos Olímpicos, é uma modalidade praticada só por mulheres, com disputas individuais e por equipes. Ela tem cinco aparelhos: fita, corda, maça, bola e arco. Idealizada por François Delsarte no Século XIX, a ginástica ritmica foi colocada em prática alguns anos mais tarde pelo professor Émile Jaques-Dalcroze. A Ginástica Rítmica estreou na Olimpíada nos jogos de 1980, em Moscou, como esporte de apresentação. Em 1984, virou modalidade de competição fixa.

No Individual geral do Rio-2016, teremos quatro rotinas com quatro aparelhos na qualificação, e 26 ginastas lutando por 10 vagas na final, onde teremos as definições das medalhas e da campeã. Na disputa por Conjunto, serão 14 seleções, se apresentando em duas rotinas na etapa de qualificação, e as oito melhores avançando para a final.



Disputa Individual


Favorita ao ouro: Yana Kudryatseva (Rússia)
Ainda lutam por medalhas: Melitina Staniouta (Rússia), Margarita Mamun (Bielorrússia), Ganna Rizatdinova (Ucrânia), Salome Pazhava (Geórgia).


A disputa Individual da Ginástica Rítmica tem a russa Yana Kudryatseva, atual tricampeã Mundial, como a grande favorita ao ouro. A maior adversária dela deverá ser a sua compatriota Margarita Mamun, vice-campeã Mundial em 2014 e 2015.

A bielorrussa Melitina Staniouta, 3° colocada no Mundial em 2015, é outra candidata ao pódio, assim como a ucraniana Ganna Rizatdinova e a georgiana Salome Pazhava.



Disputa por Conjunto


Favorita ao ouro: Rússia
Ainda lutam por medalhas: Bulgária, Espanha e Itália


Atual campeã mundial e olímpica, a Rússia espera dar sequência no Rio a sua hegemonia. A sua maior desafiante deverá ser a Bulgária, campeã Mundial em 2014 e vice-campeã mundial em 2015.
A Itália, vice-campeã mundial em 2014, e a Espanha, terceira no Mundial em 2015, são as outras duas postulantes ao pódio. Em 2015, as italianas ficaram em quarto lugar no Mundial.


O Brasil tenta se superar ao competir em casa e voltar a disputar uma final olímpica, algo que não acontece desde 2004. O time brasileiro esteve ausente em Londres, e no Mundial 2015 encerrou a sua participação em um modesto 16° lugar.


Postar um comentário

0 Comentários