Assim como acontece com as mascotes dos Jogos Olímpicos, as mascotes paralímpicas também fazem parte dos jogos, animam as torcidas e se tornam parte integrante dos Jogos, marcando cada edição das disputas.
A primeira aparição de uma mascote em Jogos paralímpicos, se deu ainda em Arnheim-1980, com um simpático par de esquilos. As mascotes foram evoluindo, até chegarmos no simpático Tom, encarregado de representar a Flora brasileira no Rio-2016.
Arnheim-1980: um par de esquilos
A primeira aparição de mascotes em uma edição dos Jogos paralímpicos se deu em Arnheim-1980. Um par de esquilos, ainda sem nomees, foi desenhado por Necky Oprinsen para representar os Jogos.
Nova York/Stoke Mandeville-1984: Dan D. Lion
O Leão Dan D. Lion-foi o mascote da paraolimpíada disputada nos EUA, em 1984.
Seul 1988: Os Gomdoori
Os ursinhos Gomdoori tinham as pernas amarradas, representado a capacidade dos atletas paralímpicos de superar as adversidades. Esta foi a primeira vez que uma cidade recebeu no mesmo ano os Jogos olímpicos e paralímpicos.
Barcelona 1992: Petra
A garota Petra, sem braços, foi a macote dos jogos paralímpicos de Barcelona, em 1992.
Atlanta 1996: Blaze, The Phoenix
A Fênix Blaze foi a escolhida para ser a mascote dos Jogos paralímpicos de Atlanta-1996. Ela representa a capacidade dos atletas de superar dificuldades e renascer das cinzas.
Sydney 2000: Lizzy -
A lagarta-de-gola Lizzy foi a mascote dos Jogos paralímpicos de 200, em Sidney.
Atenas 2004: Proteas
O cavalo-marinho Proteas foi o mascote dos Jogos Paralímpicos de Atenas-2004.
Pequim-2008: Fu Niu Lele
A vaquinha Fu Niu Lele foi a mascote dos Jogos Paralímpicos de Pequim.
Londres-2012: Mandeville
O bonequinho Mandeville foi o mascote dos jogos olímpicos de Londres.
Rio-2016: Tom
O simpático Tom, amigo inseparável de Vinícius, representa a natureza e a flora brasileira.
0 Comentários