Técnica: Jill Ellis
Craque: Alex Morgan
Curiosidade: Os Estados Unidos terminaram no pódio em todos os Mundiais.
Ranking da FIFA: 1º
Atual campeão Mundial, os Estados Unidos querem manter o título conquistado em 2015. O time americano nunca ficou de fora do pódio em Mundiais, e já conquistou a competição três vezes. Contudo, também não havia ficado de fora dos pódios em Jogos Olímpicos até cair nas quartas-de-final da Rio-2016, diante da Suécia, o que desencadeou em uma pequena crise no ambiente de vestiário, com contestações quanto ao trabalho da treinadora Jill Ellis.
Contudo, a vaga no Mundial veio com tranquilidade no torneio da CONCACAF, e mesmo em amistosos, o resultado não foi ruim. Jill Ellis possui o elenco mais estrelado da Copa, ao lado do da França, e conta com opções de sobra para formatar uma equipe de qualidade. O modelo de jogo deve seguir com a plataforma tática 4-4-2, apostando em jogo direto para a ruptura das atacantes, e disputa pela segunda bola. Alex Morgan, Carli Lloyd e Nellis Hyoran, são hoje as grandes estrelas, de uma constelação que deverá seguir brilhando.
O time deverá atuar no 4-3-3, com Naher ocupando o gol, O'hara e Dunn nas laterais, Dahlkemper e Sauerbrunn na zaga, Ertz, Lavelle e Horan no meio-campo, e Heath, Horan e Alex Morgan, com Carli Lloyd começando a competição como reserva. Assim, caberá ainda mais à Morgan ser a estrela. Aos 29 anos, e no melhor momento da carreira, a californiano acaba de entrar em um círculo muito fechado: o de jogadores/jogadoras, que marcaram pelo menos 100 gols em uma seleção. O recorde é de sua compatriota Abby Wambach (184 gols), e quebrar este parece fora de alcance, mas a capitã dos Estados Unidos será um dos principais destaques dessa Copa do Mundo na França, um país que ela conhece bem, pois atuou por alguns meses no Lyon, em 2017.
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